Solenidade aconteceu na manhã desta quarta-feira (10/01)
Os Vereadores Carlos de Jesus Brito (Carlinhos da Ótica), Edison Silva de Mattos (Sula), Jocélio Oliveira Brito (Célio Pebas), Paulo Gomes Mota (Paulo do Carvão) e Roberto Silva dos Santos Junior (Roberto Jr.) participaram na manhã desta quarta-feira (10/01) da solenidade de diplomação e posse dos novos conselheiros tutelares – titulares e suplentes – de Mucuri, eleitos para o mandato 2024-2027 (10/01/2024 a 09/01/2027). O Presidente Alexandre Deolinda Seixas (Xandão Seixas), que se recupera de um procedimento cirúrgico, não pôde estar presente, mas determinou aos servidores da Câmara total apoio estrutural ao evento.
Conforme o Decreto Municipal nº 2.766/2024, assinado pelo Prefeito Roberto Carlos Figueiredo Costa em 04/01, foram nomeados 18 conselheiros tutelares, sendo 10 (cinco titulares e cinco suplentes) para a Unidade Regional I, que compreende Mucuri-sede e os povoados de Nova Brasília, Cruzelândia e 31 de Março (Divisa), e 8 (cinco titulares e três suplentes) para a Regional II (distritos de Itabatã, Taquarinha e Ibiranhém e os povoados de Belo Cruzeiro e São Jorge).
Os novos conselheiros tutelares nomeados são:
REGIONAL I
Titulares
- Zebina Silva de Oliveira
- Cynara Loures de Freitas
- Regina Villa Nova Esteves
- Fabriciana de Araújo Koch Brito
- Évila Santos Vergulino
Suplentes
- Zélia Marcilene da Silva
- José Fernando Pereira Viana
- Wilker Bruno Souza Jahel
- Isabela Dos Santos Silva Ribeiro
- Tatiane Matos Ferreira Quintais
REGIONAL II
Titulares
- Edivan Pereira dos Santos
- Carlito Souza Teixeira
- Erenita Gomes da Silva
- Maria Aparecida Soares Pereira
- Maria Nilva Oliveira Pereira Silva
Suplentes
- Viviane Santos de Souza
- Robismário Ferraz Oliveira
- Lucilene Peroni
As eleições para a composição do Conselho Tutelar ocorreram dia 1º de outubro. O órgão foi criado para garantir que a sociedade e as autoridades cumpram o Estatuto da Criança e do Adolescente, assegurando os direitos à sobrevivência, ao desenvolvimento pessoal e social e à integridade física, psicológica e moral. O conselho é acionado nos casos em que crianças e adolescentes estejam em situação de risco pessoal ou social, como abandono, exploração sexual, trabalho infantil, violência, negligência, crueldade ou discriminação.
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